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Preparo do Substrato: afinal, é ou não é necessário?


As verdades e falácias do mercado, e quais suas consequências.

Preparo do Substrato: afinal, é ou não é necessário?
Preparo do Substrato: afinal, é ou não é necessário?

 

O mercado fala muita coisa. Umas são verdades, outras não. O problema é que, para o cliente, as somente “teorias” podem gerar consequências de um custo muito alto, além da quebra da confiança, claro. E para nós, nessa relação (marca e consumidor), transparência, verdade e confiança, são a base de tudo. Se não, não precisaríamos estar aqui trazendo este conteúdo.

Não é o que todos queremos?

Mas afinal, o preparo do substrato para a aplicação de um revestimento protetivo de alta performance independente da finalidade (impermeabilização, anticorrosão, antiabrasão, antiaderência de produtos), é ou não é necessário?

O que nossos especialistas defendem

Estamos há mais de 23 anos, trabalhando com os revestimentos protetivos de alta performance, por isso, já tivemos diversas situações. Com base na experiência que já adquirimos ao longo desses anos (e a cada dia aprendemos mais) não aplicamos nenhum projeto sem antes o preparo do substrato. Ele faz parte do sucesso da aplicação.

Por isso, nossa resposta é: SIM, há a necessidade de preparar o substrato para receber a aplicação desses revestimentos.

Consequências do não preparo versus Resultados obtidos na aplicação quando há o preparo correto

Primeira realidade: consequências do não preparo

Quando o preparo do substrato não é realizado, em se tratando desses revestimentos, o cliente pode acabar vivenciando diversos problemas como:

– os revestimentos não vão ter adesão 100% ao substrato

– diversas bolhas começarão a surgir logo após a aplicação, sinalizando a presença de água

– os revestimentos poderão se desprender do substrato, permitindo o retorno da infiltração

– se o substrato for de metal, a corrosão novamente se fará presente caso não tenha um reparo rápido e eficaz

– poderá haver comprometimento de material/ produto que tem contato com o substrato

(Exemplo 1: caminhões que transportam areia, brita, terra, fertilizantes – pois sem o revestimento cumprindo adequadamente a sua função, o material novamente ficará aderido no local onde o revestimento não pôde ter adesão.

Exemplo 2: em base de silos, com o retorno da infiltração, poderá retornar o problema com mofos e degradação do grão ou semente.

Exemplo 3: com a falta de preparo no concreto – tratamento das fissuras, aplicação de primer, a não tratativa compatível para as juntas de dilatação- a água chegará na ferragem interna, novamente enfraquecendo a estrutura)

– altos custos com os retrabalhos (nos locais nos quais não houve adesão do revestimento, este terá de ser removido do substrato para poder preparar a superfície e realizar uma nova aplicação)

– o local terá de ficar inativo até concluir o retrabalho (em alguns casos é mais rápido, outros pode tomar mais tempo do que o previsto, dependendo do tamanho da consequência).

Segunda realidade: quando há o preparo correto do substrato

Quando o preparo do substrato é realizado, em se tratando dos revestimentos protetivos de alta performance, o cliente pode vivenciar uma nova realidade como:

– impermeabilização 100% e garantida

– os revestimentos aderem e moldam-se perfeitamente ao substrato

– camada homogênea, sem emendas ou costuras

– resistência aos raios UV, não resseca, não racha, nem descasca

– solução para a aderência de produtos (com aditivos de deslizamento, você não terá mais problemas com a aderência de materiais)

– facilidade na higiene (como possui os poros fechados, não há depósito de contaminantes) e limpeza (o básico já resolve! – água e sabão)

– integridade e longevidade do ativo (a Marema poderá personalizar a longevidade que você deseja)

– maior robustez (o substrato fica equipado para suportar as atividades do seu dia a dia, e ao invés de se tornar uma dor de cabeça, é um facilitador)

– redução das antes frequentes manutenções e seus altos custos

– quando a necessidade de uma reaplicação, assim como na aplicação- quando efetuada por uma equipe de alta performance-, é realizada de maneira ágil e eficaz, colocando o ativo rapidamente de novo em operação

– alta performance para o seu dia a dia

A segunda realidade apresentada, lhe pareceu mais interessante?

As falácias referentes a não necessidade de preparo de substrato geralmente estão ligadas ao corte de custos. Muitas vezes, é uma “válvula de escape” para conseguir viabilizar o negócio com o cliente, quando este não está disposto a investir corretamente de acordo com a sua real necessidade. Mas aos fornecedores: cuidado! Isso é um caminho mais fundo…e alguns não conseguiram retornar. O que é necessário é necessário. Antes de cortar etapas, então melhor não executar o trabalho para não colocar o seu negócio e a tecnologia desses revestimentos em xeque por uma negligência como essa.

Agora, você cliente, se arriscaria a levar o seu orçamento para um superávit! ao invés de investir o necessário já na primeira vez? Você correria esse risco?

No final, o foco somente no preço sempre se converte em um saldo de alto gasto, prejuízo. É o ônus das falácias. É o ônus da “soma errada”.

Então…Há a necessidade do preparo correto do substrato antes da aplicação dos revestimentos protetivos de alta performance?

Se você deseja vivenciar a segunda realidade descrita acima… SIM!

E SIM de novo.

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