Ultimamente, temos visto em noticiários acidentes frequentes que envolvem Estações de Tratamento de Água e/ou Esgoto. São nessas instalações, que sofrem com falta de manutenção, que muitos vazamentos, comprometimento de estruturas e até acidentes com rompimento de tanques acontecem. ETES e ETAS fossem impermeabilizadas
Como o impermeabilizante correto faz a diferença?
Quando falamos nos resultados do investimento certo em impermeabilização nesse setor, é importante analisarmos alguns aspectos: ambientais, estruturais, operacionais e de segurança.
- Aspectos Ambientais:
- Evita infiltração no solo: os resíduos e produtos químicos usados no tratamento (como coagulantes, desinfetantes e lodo) não penetram no solo, evitando contaminação do solo e do lençol freático.
- Proteção de cursos d’água: reduz o risco de poluição e acidentes ambientais em áreas vizinhas.
- Sustentabilidade: maior segurança hídrica, poque impede perdas de água tratada por infiltração. ETES e ETAS fossem impermeabilizadas
- Aspectos estruturais:
- Durabilidade: a longo prazo, o substrato de concreto sofre menos com as substâncias químicas utilizadas nos processos das estações (sulfatos, ácidos, cloro etc.). Assim, a vida útil dos tanques, canais e reservatórios é ampliada.
- Menos manutenções corretivas: o impermeabilizante correto protege o substrato, evita fissuras, corrosão de armaduras e recalques por erosão interna.
- Segurança das fundações: não há vazamentos indesejados que comprometam a estabilidade da estrutura.
- Aspectos operacionais:
- Controle de perdas: a água tratada não se perde por infiltração, garantindo melhor eficiência operacional.
- Qualidade do tratamento: ausência de infiltrações externas (como água de chuva ou lençol freático) mantém os processos estáveis e previsíveis.
- Confiabilidade: menos paradas para manutenção emergencial aumentam a disponibilidade da estação. ETES e ETAS fossem impermeabilizadas
Quadro Comparativo | Impactos da Impermeabilização em ETAs e ETEs |
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Aspecto | Sem Impermeabilização | Com Impermeabilização Correta |
Ambiental | Infiltração de contaminantes no solo e lençol freático; risco de poluição difusa. | Proteção total do solo e da água subterrânea; maior segurança ambiental. |
Estrutural | Ataque químico ao concreto; fissuras, corrosão de armaduras e recalques. | Maior durabilidade estrutural; menor desgaste por produtos químicos. |
Operacional | Infiltrações externas prejudicam processos; perda de água tratada. | Processos mais estáveis; controle de perdas e maior eficiência. |
Manutenção | Altos custos com reparos emergenciais; vida útil reduzida. | Menor necessidade de manutenção corretiva; vida útil prolongada. |
Segurança | Risco de acidentes ambientais e colapso estrutural. | Estrutura confiável, segura e em conformidade com normas. |
Econômico | Custos elevados ao longo do tempo (corretivos). | Economia a médio e longo prazo (preventivos). |
Como escolher o impermeabilizante certo?
Diante da análise dos benefícios acima, é preciso saber escolher o melhor impermeabilizante. No mercado, há várias alternativas de impermeabilizantes, que, em sua maioria, estão apenas brigando pelo menor preço, sem considerar outros pontos indispensáveis.
É preciso levar em conta a resistência química, aos raios UV, durabilidade a longo prazo e elasticidade. Isso porque, o revestimento adequado precisa ser resistente aos ácidos, sulfatos e cloro que são utilizados nos processos de tratamento. Por se tratarem de estruturas expostas, a resistência aos raios UV é importantíssima. Também deve acompanhar as movimentações naturais do substrato do tanque (normalmente de concreto), para que não rache, não descasque ou fissure, e assim, proteja integralmente a estrutura.ETES e ETAS fossem impermeabilizadas
Por isso, vamos comparar os revestimentos protetivos de alta performance em poliureia Marema Coatings com outras alternativas comumente usadas para que você possa escolher o impermeabilizantes certo com base nos aspectos necessários para a impermeabilização em ETES e ETAS.
- Aplicação de Poliureia em ETE;ETA
- Aplicação de Poliureia em ETE;ETA
- Aplicação de Poliureia em ETE;ETA
Comparando os Revestimentos em Poliureia x Cimentícios x Epóxis
Composição e Funcionamento:
Sistema | Como funciona | Observações |
Cimentício | Base de cimento com aditivos impermeabilizantes (tipo aditivos hidrofugantes ou cristalizantes). Forma uma barreira física e química. | Fácil aplicação em superfícies de concreto, mas é mais poroso que poliureia; pode precisar de manutenção periódica. |
Epóxi | Resina epóxi aplicada em camadas sobre o substrato. Forma uma película rígida, aderente e química/abrasiva resistente. | Excelente resistência química, mas baixa elasticidade; problemas em fissuras podem gerar descolamento. |
Poliureia | Reação química rápida que forma uma película elástica e contínua sobre o substrato. | Altíssima adesão e elasticidade, suporta movimentações estruturais e vibrações. Cura quase instantânea. |
Tempo de Aplicação e Cura:
Sistema | Aplicação | Cura |
Cimentício | Pode ser aplicado manualmente ou com projeção. | 24–72h, dependendo da umidade e temperatura; sensível à água durante cura inicial. |
Epóxi | Pode ser aplicado a rolo, pincel ou spray. | Cura 12–24h; não suporta água durante a aplicação inicial. |
Poliureia | Aplicado em spray à quente com máquina de alta pressão. | Cura ao toque dos dedos em 20 segundos; resistente à água imediatamente após aplicação. |
Resistência Química:
Sistema | Resistência |
Cimentício | Moderada; sofre degradação com soluções ácidas fortes ou esgotos concentrados. |
Epóxi | Alta; resistente a produtos químicos comuns em ETAs/ETEs (água clorada, efluentes). |
Poliureia | Muito alta; suporta água, esgoto, produtos químicos agressivos, variações de pH, óleos, raios UV. |
Elasticidade e Movimentação: ETES e ETAS fossem impermeabilizadas
Sistema | Elasticidade | Impacto em ETAs/ETEs |
Cimentício | Baixa; não acompanha fissuras estruturais. | Risco de infiltrações em fissuras. |
Epóxi | Baixa; película rígida. | Pequenas fissuras podem gerar falhas; pouco tolerante a vibração. |
Poliureia | Alta; estica até 400–600% antes de romper. | Excelente para tanques que sofrem micro-movimentações, vibrações ou recalques do solo. |
Durabilidade e Manutenção:
Sistema | Durabilidade | Manutenção |
Cimentício | 5–10 anos | Necessita inspeção e repintura; reparos simples. |
Epóxi | 8–12 anos | Mais durável que cimento, mas reparos exigem reaplicação de camada. |
Poliureia | 15–25 anos | Manutenção mínima; pode ser reaplicada sobre si mesma se necessário. |
Custo:
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- Cimentício: mais barato na aplicação inicial, mas manutenção mais frequente pode aumentar custo ao longo do tempo.
- Epóxi: custo médio; material mais caro, mas durabilidade maior que cimento.
- Poliureia: custo inicial mais alto, mas menor manutenção e maior durabilidade podem compensar financeiramente em médio/longo prazo.
Resumo Prático:
Critério | Quando usar Cimentício | Quando usar Epóxi | Quando usar Poliureia |
Tanques de concreto simples | Sim, se baixo tráfego químico e fissuras mínimas | Não prioritário | Sim, se houver risco de fissuras ou movimentação |
Resistência química | Moderada | Alta | Muito alta |
Elasticidade | Baixa | Baixa | Muito alta |
Manutenção | Frequente | Moderada | Mínima |
Custo inicial | Baixo | Médio | Alto |
Custo total (vida útil) | Médio | Médio-alto | Baixo-médio |
Conclusão
Se o objetivo é longa durabilidade, alta resistência química e flexibilidade para microfissuras, poliureia é a melhor escolha, especialmente em tanques de ETAs e ETEs que lidam com esgoto bruto ou água tratada sob variações de temperatura e vibração. ETES e ETAS fossem impermeabilizadas
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