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ETEs e a nova onda do Biometano | a resistência da poliureia ao gás sulfídrico (H2S)


Como os revestimentos protetivos de alta performance em poliureia podem proteger tanques e equipamentos contra a corrosão, contaminação ambiental e sua resistência ao gás sulfídrico em ETEs e estações de Biometano.

ETEs e a nova onda do Biometano |  a resistência da poliureia ao gás sulfídrico (H2S)

Introdução

Os processos que envolvem o tratamento de efluentes e purificação de compostos, normalmente incluem tratamentos com químicos agressivos ou separação de componentes altamente corrosivos. Uma das dificuldades nesse tipo de estações de tratamento, como ETEs ou estações de biogás e biometano, é a conservação de máquinas, tanques, peças e equipamentos por causa dos agentes corrosivos em constante contato com o substrato, responsáveis pela necessidade de frequentes manutenções e riscos de contaminação ao ambiente. Proteger esses ativos dos ataques químicos é um desafio, porque não há muitas opções de revestimentos protetivos altamente resistentes. 

Mas, neste artigo, vamos lhe mostrar uma alternativa efetiva e duradoura contra a corrosão, altamente resistente a químicos, incluindo o ácido sulfídrico: os revestimentos protetivos de alta performance em poliureia.

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ETEs e o Biometano

Nas estações de tratamento de efluentes (ETEs) no Brasil, o esgoto, a partir do tratamento anaeróbio (sem oxigênio), resulta no biogás, que por sua vez, é uma fonte flexível de energia renovável. O biogás é composto principalmente de gás metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2), e, em menores quantidades, gás sulfídrico (H2S), umidade (H2O) e outros. O biogás possibilita a produção de energia térmica, elétrica, combustível automotivo ou injeção direta na rede de gás natural.

Já o biometano, é resultante da purificação do biogás, ou seja, é preciso remover o dióxido de carbono (CO2), o ácido sulfídrico (H2S) e outros componentes presentes. Ele pode ser utilizado como combustível em veículos e caldeiras, gerar energia elétrica ou térmica, fabricar plásticos e sintetizar compostos orgânicos. Está se popularizando como energia alternativa porque é menos prejudicial ao meio ambiente (emite menos gases de efeito estufa), é mais econômico e mais eficiente do que combustíveis fósseis.

Problema

O problema é que, além do forte mau cheiro, o ácido sulfídrico presente no biogás e antes da purificação para se tornar biometano é altamente corrosivo. Então, quando ainda há concentrações desse elemento, todo o sistema de armazenamento, filtragem e purificação ficam suscetíveis à sua ação agressora, que causa danos precoces na integridade e vida útil de equipamentos, tanques, máquinas e peças.

Outro problema é que não é fácil encontrar uma solução que suporte essa alta capacidade corrosiva do ácido sulfídrico. Diversos polímeros e revestimentos são capazes de aguentar por pouco tempo. E claro, deixar o substrato dos tanques e equipamentos sem proteção, em contato direto com o ácido, não é viável. Isso porque, ainda se corre o risco de haver o derramamento do conteúdo do tanque para o meio ambiente, ou seja, consequências desastrosas.

Solução

Mas, ainda que não seja fácil, não quer dizer que seja impossível. Isso porque, os revestimentos protetivos de alta performance em poliureia são a solução efetiva e duradoura para esses casos. Além da impermeabilização e completa adesão ao substrato, a alta resistência ao rasgo e a químicos, incluindo o ácido sulfídrico, protege os tanques, máquinas, peças e equipamentos da ação da corrosão e contra fissuras. Dessa forma, não há riscos de derramamento do conteúdo de tanques para o meio ambiente e a vida útil das estruturas é prolongada.

Aplicação?

Os revestimentos protetivos de alta performance em poliureia, especificados para cada situação, diferem em: resistência, espessura, características químicas e físicas, conforme a necessidade.  Aplicados com máquina proporcionadora de alta pressão, à quente e em spray, exigem uma equipe capacitada e treinada.

O sucesso da aplicação envolve os processos de preparação do substrato, aplicação do primer, aplicação do revestimento em poliureia especificado e inspeção de cada etapa para execução da próxima.

O revestimento tem cura rápida em poucos minutos, então o tempo necessário para aplicação é curto.

Convidamos a nos contatar para conhecer os inúmeros casos de sucesso em ETE’s,  bacias de contenção, tanques e outras estruturas. Você pode fazer isso através do botão do whatsapp ao lado ou na aba ‘contato’ aqui do site, por email!

Isso é alta performance. Vamos juntos transformar a sua realidade?

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